
Uns macacos, uns bárbaros. Os que governam, os que se governam, os que se deixam governar. Nenhum brilho, nenhuma nobreza, nenhuma beleza, nenhum heroísmo, nenhuma elevação. Uns e outros escravos do comércio, da usura, da finança. Uns e outros viciados na máquina, do masoquismo, da castração. Nunca olhar de frente o sol, nunca caminhar livre, nunca ser grande, nunca a explosão. Trabalhar, obedecer, morrer ou então mandar nos outros mas ser também escravo do lucro, dos mercados, do poder. Macacos, bárbaros, imbecis.
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