Wednesday, November 02, 2011
REGRESSO À ALDEIA
O poeta regressa à aldeia. Escreve. Ninguém o ameaça. O "crash" das bolsas fá-lo feliz. A chávena de café à sua frente. Está ainda sonolento. Pensa na Gotucha. Pensa passar a tarde a ler e a escrever. É capaz de actos de loucura como recentemente em Braga. Não esperem dele respeitabilidade permanente. Já teve várias namoradas. Funga o nariz. Está constipado. É único, segundo Stirner. A televisão foi à vida. O poeta rejubila. Prefere o silêncio.
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