Beber por beber
por mim
por ti
beber sem saber
deixar-me ir
Beber por beber
o bar a encher
aqui d' el rei
e eu sem ti
beber por beber
celebrar a mulher
copo dentro
noite fora
por uma palavra
que tarda a vir
beber por beber
o som a bater
bênção maldição
e eu aqui
Beber por beber
nada a fazer
tu não me entendes
e eu sou assim.
A. Pedro Ribeiro.
Wednesday, May 30, 2007
Monday, May 28, 2007
carla oom
as autarquias nao fazem manutenção dos bairros camarários um direito garantido constitucionalmente direito à habitação integração, a alternativa possível um saco cama ar livre universo cósmico tanto faz também dá . selon my own experience my own opinion my own point of view ... un dancer cosmique en progression travelling tha sound in my passé avec LUI avec Lé lé und Lé ! Crawling in tha beat (ou então OKUPAS ! o que nao está habitado.... bute pa lá anarquia espiritual it s the name of tha thing os fucking mata-ratos ao poder a minha..... sogra é um grande BOI dum dum dum dum dum dum dum etc
Sunday, May 27, 2007
DECLARAÇÃO DE AMOR

.jpg)
Quarta-feira, 8 de Novembro de 2006
DECLARAÇÃO DE AMOR À MINISTRA DA EDUCAÇÃO
(pelo José)Estou apaixonado pelo primeiro-ministroPor todos os primeiros-ministrosE pelos segundosE pelos terceiros(...) quero vê-lo(s) num filme porno.
DECLARAÇÃO DE AMOR À MINISTRA DA EDUCAÇÃO
(pelo José)Estou apaixonado pelo primeiro-ministroPor todos os primeiros-ministrosE pelos segundosE pelos terceiros(...) quero vê-lo(s) num filme porno.
A. Pedro Ribeiro, in Manifestos do Partido Surrealista Situacionista Libertário
Afinal, o José não é o único. O A. Pedro Ribeiro também morre de amores pelo nosso primeiro, e pela nossa ministra. Como é mais puritano,José não gostaria de os ver num filme hardcore, 1º escalão, a fazerem amor com o défice, aos tempos em que nos fora cavaleiro tauromáquico lhes projectando (a baba, a raiva, o ranho) ao Campo Pequeno. Não,José apenas os quer na RTP Memória, ao filme em que se pensam cowboys, a preto e branco, num duelo ao amanhecer. E sob a capa de não haver mais cêntimos, José pensa que o primeiro, o segundo, mesmo os terceiros são os bons que vão promover o mérito, quando, afinal, promoverão mas toda a gerontocracia de macacos velhos, por cinzentos. E entre estes, só os piores: amigos do sistema, que ocuparam cargos de gestão - mesmo sem haverem dado aulas, e haverá sempre alguns numa Escola perto de Si -, que ocuparão claramente os lugares de supervisão, não fossem eles Super-Homens, de tanto sonharem com a (sua, não esta) reforma. Até porque são os únicos que faltando, numa turma que às vezes vão tendo,os outros funcionários lhes não marcam falta! E este passa a ser um critério de relevar a sua omnipresença - justamente diferenciador dos Deuses e dos simples mortais.Estava a ler um notável poema de Fernando de Castro Branco, nessa parte em que tocava Lorca, intitulado "Na morte de José Augusto Seabra", Como habitualmente, talvez não cheguesàs cinco em ponto da tarde, que o teu relógioé o rasto do sol, o outono das sombras.Mas nós, os teus alunos, esperar-te-emos algum tempo,escondidos nesta paisagem sem Natal, lá fora.Sabemos que não vais faltar.e pensava eu como fosse vivo e no Ensino Básico ou Secundário, José Augusto Seabra, anti_normativo e convencional... Jamais faria parte dos futuros professores titulares. Se a reforma é em nome do Cêntimo, substituindo um passado pardo, em que quase todos os professores eram iguais, com classificação Suficiente — por um futuro em que só dos pardos rezará a históriao José não vê que a Escola pública será cada vez mais lugar de marginalização (só lá ficarão professores, digo: funcionários públicos que piquem o ponto: 8 horas, não é?, sem condições de prepararem aulas e alunos que não queiram prosseguir estudos). Quequem quiser ensino de qualidade que o pague!, num Colégio privado, (à imagem de 99% dos deputados e 100% dos ministros), que é onde têm os filhos. Sem saber nem sonhar que a conta do Guarda-Roupa (banal, neste Carnaval...) lhe virá em breve, olhando a máscara de Zorro, ao feminino... Ah, diz o José, como eu morro de amores pela linda capa da Ministra da Educação!vitorino almeida ventura
Postado por josé alegre mesquita às 15:12 0 comentários
Postado por josé alegre mesquita às 15:12 0 comentários
Tuesday, May 22, 2007
FILÓSOFOS E DIVINOS

MÁQUINA-ÓRGÃO
É impossível determinar até onde ia a paixão dos apaixonados de Sócrates. Podemos imaginar Aristodemo e Ágaton num festim orgíaco, levados pela embriaguês, elogiando o amor nos braços do mestre. É-nos legítimo incluir Alcibíades neste exército de amantes, pensá-los a todos num leito de sensualidade com tons de Rubaiyat. Vinho e sexo são há muito conjugação frutuosa entre sábios das mais diversas estirpes. Beber, cantar, conversar… e amar, não são senão gestos do intelecto num corpo que se procura realizar. Pausânias queria uma lei que proibisse o amor com adolescentes. Não pelos adolescentes, mas pelos amantes que, deslumbrados com a juventude, facilmente se perdem num amor sem nobreza, «realizado com vileza», indigno. «E por indigno entendemos justamente esse amante popular, que prefere o amor do corpo ao amor da alma, e não guarda constância porque o objecto a que se prende não é também constante». Mas inconstante é o próprio amor. Logo, também aquele que ama. Quem é aquele que ama? O que se diz quando se diz amor? Que poder esse o do verbo indecifrável? O poder do amor é andar nu e não sentir vergonha por isso, como naquele tempo em que o homem e a mulher eram um só ser. Penso nisso enquanto olho uma fotografia de Man Ray, Erotismo Velado (1933), uma fotografia que o próprio terá caracterizado como um tipo de poema plástico. Tinha razão Ágaton ao observar «que todo o homem bafejado pelo Amor, «mesmo antes avesso às Musas», adquire o dom da poesia». Importa porém actualizar as palavras de Ágaton, pois nenhum dom é a poesia. O bafejo do amor acorda no homem instâncias adormecidas, esse campo de andar nu sem sentir vergonha disso, como no tempo em que homem e mulher eram um só género. Dessa dança nasce e vive a poesia, para na palavra morrer como um corpo que se desnuda. E, ao contrário do que possa parecer, não longe disto andava Diotima quando via no amor um intermediário entre mortal e imortal, entre o humano e o divino. Divinas são as coisas que florescem nesse corpo dos homens, o amor. Não o resumamos a mais, olhemos antes a fotografia de Man Ray e vislumbremos nela a nudez de não ter vergonha, essa nudez que uns dirão dúbia, outros essencial, outros ainda, como Aristófanes, caso fosse vivo, andrógina. A arte, toda a arte, é fruto dessa reunião que remete para um estado original, celular, tão simples quanto 1 mais 1 ser igual a 1. O que nos parece estranho agora, só assim parece por do estado original já nos termos afastado o suficiente para que nada vejamos além da lógica que as necessidades dos sentidos foram exigindo ao corpo. A fotografia de Man Ray é ainda mais estonteante por ao lado desse corpo que é o nosso colocar um outro corpo, mecânico, como que antecipando essas máquinas desejantes de que falaram Deleuze e Guattari. Tudo é máquina? Pode ser que sim, desde que lá dentro venha o amor.
É impossível determinar até onde ia a paixão dos apaixonados de Sócrates. Podemos imaginar Aristodemo e Ágaton num festim orgíaco, levados pela embriaguês, elogiando o amor nos braços do mestre. É-nos legítimo incluir Alcibíades neste exército de amantes, pensá-los a todos num leito de sensualidade com tons de Rubaiyat. Vinho e sexo são há muito conjugação frutuosa entre sábios das mais diversas estirpes. Beber, cantar, conversar… e amar, não são senão gestos do intelecto num corpo que se procura realizar. Pausânias queria uma lei que proibisse o amor com adolescentes. Não pelos adolescentes, mas pelos amantes que, deslumbrados com a juventude, facilmente se perdem num amor sem nobreza, «realizado com vileza», indigno. «E por indigno entendemos justamente esse amante popular, que prefere o amor do corpo ao amor da alma, e não guarda constância porque o objecto a que se prende não é também constante». Mas inconstante é o próprio amor. Logo, também aquele que ama. Quem é aquele que ama? O que se diz quando se diz amor? Que poder esse o do verbo indecifrável? O poder do amor é andar nu e não sentir vergonha por isso, como naquele tempo em que o homem e a mulher eram um só ser. Penso nisso enquanto olho uma fotografia de Man Ray, Erotismo Velado (1933), uma fotografia que o próprio terá caracterizado como um tipo de poema plástico. Tinha razão Ágaton ao observar «que todo o homem bafejado pelo Amor, «mesmo antes avesso às Musas», adquire o dom da poesia». Importa porém actualizar as palavras de Ágaton, pois nenhum dom é a poesia. O bafejo do amor acorda no homem instâncias adormecidas, esse campo de andar nu sem sentir vergonha disso, como no tempo em que homem e mulher eram um só género. Dessa dança nasce e vive a poesia, para na palavra morrer como um corpo que se desnuda. E, ao contrário do que possa parecer, não longe disto andava Diotima quando via no amor um intermediário entre mortal e imortal, entre o humano e o divino. Divinas são as coisas que florescem nesse corpo dos homens, o amor. Não o resumamos a mais, olhemos antes a fotografia de Man Ray e vislumbremos nela a nudez de não ter vergonha, essa nudez que uns dirão dúbia, outros essencial, outros ainda, como Aristófanes, caso fosse vivo, andrógina. A arte, toda a arte, é fruto dessa reunião que remete para um estado original, celular, tão simples quanto 1 mais 1 ser igual a 1. O que nos parece estranho agora, só assim parece por do estado original já nos termos afastado o suficiente para que nada vejamos além da lógica que as necessidades dos sentidos foram exigindo ao corpo. A fotografia de Man Ray é ainda mais estonteante por ao lado desse corpo que é o nosso colocar um outro corpo, mecânico, como que antecipando essas máquinas desejantes de que falaram Deleuze e Guattari. Tudo é máquina? Pode ser que sim, desde que lá dentro venha o amor.
Monday, May 21, 2007
BUSH ASSASSINO
EUA tentam impedir G8 de impulsionar novo acordo sobre aquecimento global
Os Estados Unidos estão a trabalhar para impedir que a cimeira do Grupo dos Oito (G8) no próximo mês na Alemanha impulsione conversações urgentes sobre um novo acordo para combater o aquecimento global, após o Protocolo de Quioto expirar, em 2012.
Os Estados Unidos estão a trabalhar para impedir que a cimeira do Grupo dos Oito (G8) no próximo mês na Alemanha impulsione conversações urgentes sobre um novo acordo para combater o aquecimento global, após o Protocolo de Quioto expirar, em 2012.
Sunday, May 20, 2007
Saturday, May 19, 2007
Tuesday, May 15, 2007
Monday, May 14, 2007
BE THE REVOLUTION
Helena Roseta recorre da data escolhida para eleições na Câmara de Lisboa
Helena Roseta, que quer candidatar-se como independente à câmara de Lisboa, anunciou hoje que vai recorrer da data escolhida para as eleições, 1 de Julho, para o Tribunal Constitucional, porque a considera ilegal.
Eleições intercalares na câmara de Lisboa marcadas para 1 de Julho
CDU formaliza candidatura de Ruben de Carvalho a Lisboa na quarta-feira
Comissão Política do PS debate amanhã eleições para Lisboa
A nossa camarada Maria também será candidata à Câmara de Lisboa pelo PSSL, pela FGL, pela União dos Artistas Dionisíacos e Apolíticos e pela Liga dos Anarquistas Monárquicos.
Helena Roseta, que quer candidatar-se como independente à câmara de Lisboa, anunciou hoje que vai recorrer da data escolhida para as eleições, 1 de Julho, para o Tribunal Constitucional, porque a considera ilegal.
Eleições intercalares na câmara de Lisboa marcadas para 1 de Julho
CDU formaliza candidatura de Ruben de Carvalho a Lisboa na quarta-feira
Comissão Política do PS debate amanhã eleições para Lisboa
A nossa camarada Maria também será candidata à Câmara de Lisboa pelo PSSL, pela FGL, pela União dos Artistas Dionisíacos e Apolíticos e pela Liga dos Anarquistas Monárquicos.
GOD
Estilo de vida
Sobre mim
quem sou E no sonho dos teus dias Que me faco real. Mordacas de tristeza e raiva Calam a minha existencia, Ha muros de silencio enfadonhos herdados pelos homens. Desejo! Quero! Reclamo um local Para viver ou morrer. Os lagos ficam espelhos Sem o falar do vento. Os dias correm placidamente iguais; Como o vento, acariciam as tuas faces de porcelana Oriental. Morrer na lembranca dos teus dias, E apenas o recusar a memoria
POEMA ROUBADO A ALGUÉM...QUE NÃO NÓS...
Sobre mim
quem sou E no sonho dos teus dias Que me faco real. Mordacas de tristeza e raiva Calam a minha existencia, Ha muros de silencio enfadonhos herdados pelos homens. Desejo! Quero! Reclamo um local Para viver ou morrer. Os lagos ficam espelhos Sem o falar do vento. Os dias correm placidamente iguais; Como o vento, acariciam as tuas faces de porcelana Oriental. Morrer na lembranca dos teus dias, E apenas o recusar a memoria
POEMA ROUBADO A ALGUÉM...QUE NÃO NÓS...
Thursday, May 10, 2007
LUCIFER

> > LUCIFER> >> > [1]> >
Sinais de fogo> >
vulcões> >
gentes que fogem> >
em fúria> >
outras que caem> >
ao Hades> >
is this the end, beautiful friend,> >
or just the beginning of the new age?> >> >
Devo desposar-te,> >
minha mulher,> >
ó eternidade?> >
ou devo combater,> >
meu comandante?> >> >
quando um homem>
> procura a solidão>
> e regressa á infância> >
que pode esse homem encontrar> >
senão a luz, senão a vingança?> >> >
Quem é esse homem> >
que vem do incêndio> >
da cidade eterna?> >
Quem é esse homem> >
no meio das mulheres>
> e das outras merdas?> >> >
Quem é este> >
que tu queres> >
e volta de madrugada> >
a cair de bêbado> >
atraiçoado> >
a arder no canto> >
a subir no verbo> >
na tua palavra> >>
> Lúcifer> >
anjo de Deus> >
anjo de Bosch> >
anjo deboche> >
rei guerreiro> >
rei querido> >
Hamlet em delírio> >
bruxas> > feitiços> >
o que é que conta isso> >
diante de ti> > homem livre> >
espírito que dança> >
em busca do Graal.> >> >
A. Pedro Ribeiro, 6.4.2007, Braga, Forum.
A ARDER
Wednesday, May 09, 2007
PARA LISBOA, A TODO O VAPOR

EM NOME DA LIBERDADE
FRENTE GUEVARISTA LIBERTÁRIA APRESENTA CANDIDATURA REVOLUCIONÁRIA E LIBERTÁRIA À CÂMARA DE LISBOA
FRENTE GUEVARISTA LIBERTÁRIA APRESENTA CANDIDATURA REVOLUCIONÁRIA E LIBERTÁRIA À CÂMARA DE LISBOA
Em face dos sintomas generalizados de corrupção, compadrio, fraude e dinheirismo que atravessam a cidade de Lisboa e o país, em face de uma pretensa moralidade de esquerda que troca a luta revolucionária pelas damas castas de Setúbal e Salvaterra de Magos, em face da emergência dos profetas da morte, da desgraça e da falsa ética, em face da derrota esmagadora do Presidente do Conselho Sócrates na Madeira, em face do falhanço absoluto da social-democracia e do liberalismo no mundo inteiro, em face do ascenso da extrema-direita e do saudosismo salazarento, em face do tédio, da pasmaceira e do imobilismo da maioria silenciosa, em face da mobilização crescente dos nossos camaradas libertários, libertinos e de extrema-esquerda assumida, nós, FRENTE GUEVARISTA LIBERTÁRIA (FGL) e PARTIDO SURREALISTA SITUACIONISTA LIBERTÁRIO (PSSL), anunciamos a candidatura revolucionária, libertária e anti-capitalista do camarada António Pedro Ribeiro da Silva, poeta, sociólogo, vocalista da banda MANA CALORICA (www.myspace.com/manacalorica), militante nº 346 do Bloco de Esquerda, autor dos livros "Declaração de Amor ao Primeiro-Ministro. Manifestos do Partido Surrealista Situacionista Libertário" (Objecto Cardíaco) e "Saloon" (Edições Mortas), portador do BI nº 8177054 e ex-candidato à Presidência da República à Presidência da Câmara Municipal de Lisboa. Propomos também candidaturas próprias da FGL e do PSSL, abertas a revolucionários/as e a espíritos livres, nas cidades do Porto, Braga, Póvoa de Varzim e Vila do Conde.CONTRA A REPRESSÃO, A SERVIDÃO E A EXPLORAÇÃO CAPITALISTA!PELA REVOLUÇÃO GLOBAL E MUNDIAL!PELA ABOLIÇÃO DO CAPITALISMO!PELO FIM DO DINHEIRO, DO LUCRO E DO MERCADO!EM NOME DA DIGNIDADE HUMANA!PELA SALVAÇÃO DO HOMEM, DOS ANIMAIS E DA TERRA!PELO FIM DOS POLITIQUEIROS PATAQUEIROS!EM NOME DO AMOR E DA LIBERDADE!PELO EXEMPLO DE NIETZSCHE, MARX, JESUS CRISTO E CHE GUEVARA!
Pela FRENTE GUEVARISTA LIBERTÁRIA/PARTIDO SURREALISTA SITUACIONISTA LIBERTÁRIO,
António Pedro Ribeiro
Isis Gral
Jorge Barros
Silvia Lopes.
tel. 229270069
Tuesday, May 08, 2007
DO CAMARADA FERNANDO
Categoria:
Outros
Criado:
8/Mai/2007
Tipo:
Moderado
Membros:
1
Gestor:
Fernando
Idioma:
Português
País:
Portugal
Introduz as letras da esquerda na caixa em baixo:
Quero receber emails individuaisQuero receber um relatório semanal de todas as actualizaçõesNão quero receber email de notificação
Para quem nao fica indiferente as diferencas socias e as injusticas cometidas nos quatro quantos do mundo, aqui vai este grupo! Espero que nao sejamos tao poucos como alguns fazem querer! Abracos -TRAZ O TEU POVO BEM COMBATER, APONTA A ARMA, NAO TEMOS NADA A PERDER, JA FALTOU MAIS PARA PODERMOS ABATER O OPRESSOR!!!!- -Los que le cierran el camino a la revolucion pacifica, le abren al mismo tiempo el camino a la revolucion violenta! So se pode fazer isto uma vez Eu cresci num quarto trancado com livros de Marx e Pepetela, Alimentado por paragrafos de Nelson Mandela, Foi esta a fonte do odio que agora ja nao escondo, Este foi o som que eu inalei na voz de Zeca Afonso; Ninguem me separa deste Guevara que eu tenho em mim, E podes ver na minha cara a raiva de Lenine, Eu choro este sangue que devora o espirito, E choca os mais sensiveis, e torna-me um monstro como Estaline; Valete aka Ciclone Underground, nigga, O filho do bastardo da vossa opressao, nigga, Eu tenho nos meus olhos a cor da insurreicao, nigga, Sou como Malcom-x com o microfone na mao (tshk hum), Eu desenterro vitimas de genocidio capitalista, E levo mais comigo para a rebeliao, Eu sou o primeiro a marchar para esta revolucao, Tu es o primeiro a bazar na hora da intervencao; Eu vim para ressuscitar, Lumumba, Ghandi, Arafat, E os nossos homens de combate atraves desta cancao, Pai, eu tatuei no meu peito a tua imagem, Para respirar atraves dela a tua batalha e a tua coragem; Hoje eu trago nos meus bracos a tua alma e a tua mensagem, E as escumalhas nao sabem que jamais irao levar vantagem, Nos vestimos a farda de Xanana E levamos drama do terceiro mundo a Casa Branca; Desfilamos com a mesma gana de tropas em Havana, E com a resistencia sobre-humana dessa conviccao cubana, Toma, esta ira psicopata deste filho de Zapata, Activismo de vanguarda e o registo do som; Eu trago a obstinacao com que Luther King abalou, E a mesma solucao todo o meu people sonhou, Eu sou aquele mundo novo que Amalia cantou, Esboco desse sofrimento todo meu povo guardou; (Refrao) Eu sigo este caminho que o odio abriu para mim, E serei um dos guerreiros que aplaudirao no fim, Este e o som da revolucao que em breve chegara, Eu sou anti-heroi, que nunca se rendera, Eu sou um dos filhos deste mundo que a luta inspirou, No mesmo trilho da mensagem que Cabral deixou, Esta e a voz da justica que um dia se afirmara, Eu sou o anti-heroi que o povo aclamara! Enquanto eu me enveneno com este rancor, Vou pondo balas no carregador para abater esses opressores, Esta e a missao dos Peronistas que eu assumi na hora, Com a determinacao que herdei da minha progenitora; Ninguem para a frente armada que eu comando agora, Combate a escoria na alvorada como fez Samora, Eu trago nesta oratoria a historia dos filhos que, viram a morte inglória dos pais, Enquanto anseiam a desforra; Na Palestina, no Cambodja, Vietname, Angola, No Iraque, Na Somalia, Afeganistao e Bosnia, Esse e o grito desse mundo que chora e implora, Pela justica dos homens porque ja viram que Deus nao acorda; Vitimas de quem fez de todo o mundo seu patrimonio, A hipocrisia assassina do FMI e da ONU, E o povo anonimo cobaia de liberalismo economico, Que sai das amarras euforico para combater o demonio; Eu sou aquele que voces chamaram de fundamentalista, Quando eu disse que era um Trotskista Belicista, Posicionei-me assim contra a America Imperialista Aqui esta o vosso kamikaze terrorista; Farto de vos ver sentados, manipulados, Por uma televisao que vos deixa impavidos e formatados, Asnaticos inconformados, fechados e enganados, Otarios e atrasados, invalidos e atordoados; Nos estamos do lado contrario, nesta jornada cheia de gente angustiada, Traumatizada por um passado onde foram pisadas, martirizadas, Apedrejadas, excluidas, extorquidas, extropriadas,cuspida; Por uma brigada de parasitas, que devastaram arrasaram vidas, E agora vao pagar com a descarga desta entifada, Criada pelos homens que vocês Flagelaram, E sobraram para vingar aqueles que nao vingaram; (Refrao) Eu sigo este caminho que o odio abriu para mim, E serei um dos guerreiros que aplaudirao no fim, Este e o som da revolucao que em breve chegara, Eu sou anti-heroi, que nunca se rendera, Eu sou um dos filhos deste mundo que a luta inspirou, No mesmo trilho da mensagem que Cabral deixou, Esta e a voz da justica que um dia se afirmara, Eu sou o anti-heroi que o povo aclamara- Valete - Anti-heroi - Servico Publico!
Outros
Criado:
8/Mai/2007
Tipo:
Moderado
Membros:
1
Gestor:
Fernando
Idioma:
Português
País:
Portugal
Introduz as letras da esquerda na caixa em baixo:
Quero receber emails individuaisQuero receber um relatório semanal de todas as actualizaçõesNão quero receber email de notificação
Para quem nao fica indiferente as diferencas socias e as injusticas cometidas nos quatro quantos do mundo, aqui vai este grupo! Espero que nao sejamos tao poucos como alguns fazem querer! Abracos -TRAZ O TEU POVO BEM COMBATER, APONTA A ARMA, NAO TEMOS NADA A PERDER, JA FALTOU MAIS PARA PODERMOS ABATER O OPRESSOR!!!!- -Los que le cierran el camino a la revolucion pacifica, le abren al mismo tiempo el camino a la revolucion violenta! So se pode fazer isto uma vez Eu cresci num quarto trancado com livros de Marx e Pepetela, Alimentado por paragrafos de Nelson Mandela, Foi esta a fonte do odio que agora ja nao escondo, Este foi o som que eu inalei na voz de Zeca Afonso; Ninguem me separa deste Guevara que eu tenho em mim, E podes ver na minha cara a raiva de Lenine, Eu choro este sangue que devora o espirito, E choca os mais sensiveis, e torna-me um monstro como Estaline; Valete aka Ciclone Underground, nigga, O filho do bastardo da vossa opressao, nigga, Eu tenho nos meus olhos a cor da insurreicao, nigga, Sou como Malcom-x com o microfone na mao (tshk hum), Eu desenterro vitimas de genocidio capitalista, E levo mais comigo para a rebeliao, Eu sou o primeiro a marchar para esta revolucao, Tu es o primeiro a bazar na hora da intervencao; Eu vim para ressuscitar, Lumumba, Ghandi, Arafat, E os nossos homens de combate atraves desta cancao, Pai, eu tatuei no meu peito a tua imagem, Para respirar atraves dela a tua batalha e a tua coragem; Hoje eu trago nos meus bracos a tua alma e a tua mensagem, E as escumalhas nao sabem que jamais irao levar vantagem, Nos vestimos a farda de Xanana E levamos drama do terceiro mundo a Casa Branca; Desfilamos com a mesma gana de tropas em Havana, E com a resistencia sobre-humana dessa conviccao cubana, Toma, esta ira psicopata deste filho de Zapata, Activismo de vanguarda e o registo do som; Eu trago a obstinacao com que Luther King abalou, E a mesma solucao todo o meu people sonhou, Eu sou aquele mundo novo que Amalia cantou, Esboco desse sofrimento todo meu povo guardou; (Refrao) Eu sigo este caminho que o odio abriu para mim, E serei um dos guerreiros que aplaudirao no fim, Este e o som da revolucao que em breve chegara, Eu sou anti-heroi, que nunca se rendera, Eu sou um dos filhos deste mundo que a luta inspirou, No mesmo trilho da mensagem que Cabral deixou, Esta e a voz da justica que um dia se afirmara, Eu sou o anti-heroi que o povo aclamara! Enquanto eu me enveneno com este rancor, Vou pondo balas no carregador para abater esses opressores, Esta e a missao dos Peronistas que eu assumi na hora, Com a determinacao que herdei da minha progenitora; Ninguem para a frente armada que eu comando agora, Combate a escoria na alvorada como fez Samora, Eu trago nesta oratoria a historia dos filhos que, viram a morte inglória dos pais, Enquanto anseiam a desforra; Na Palestina, no Cambodja, Vietname, Angola, No Iraque, Na Somalia, Afeganistao e Bosnia, Esse e o grito desse mundo que chora e implora, Pela justica dos homens porque ja viram que Deus nao acorda; Vitimas de quem fez de todo o mundo seu patrimonio, A hipocrisia assassina do FMI e da ONU, E o povo anonimo cobaia de liberalismo economico, Que sai das amarras euforico para combater o demonio; Eu sou aquele que voces chamaram de fundamentalista, Quando eu disse que era um Trotskista Belicista, Posicionei-me assim contra a America Imperialista Aqui esta o vosso kamikaze terrorista; Farto de vos ver sentados, manipulados, Por uma televisao que vos deixa impavidos e formatados, Asnaticos inconformados, fechados e enganados, Otarios e atrasados, invalidos e atordoados; Nos estamos do lado contrario, nesta jornada cheia de gente angustiada, Traumatizada por um passado onde foram pisadas, martirizadas, Apedrejadas, excluidas, extorquidas, extropriadas,cuspida; Por uma brigada de parasitas, que devastaram arrasaram vidas, E agora vao pagar com a descarga desta entifada, Criada pelos homens que vocês Flagelaram, E sobraram para vingar aqueles que nao vingaram; (Refrao) Eu sigo este caminho que o odio abriu para mim, E serei um dos guerreiros que aplaudirao no fim, Este e o som da revolucao que em breve chegara, Eu sou anti-heroi, que nunca se rendera, Eu sou um dos filhos deste mundo que a luta inspirou, No mesmo trilho da mensagem que Cabral deixou, Esta e a voz da justica que um dia se afirmara, Eu sou o anti-heroi que o povo aclamara- Valete - Anti-heroi - Servico Publico!
Monday, May 07, 2007
L' AMOR, ÇA VA BIEN, MERCI
SÃO GRADES - Mar. 16, 2007 at 09:46 AM
SÃO GRADES INVISÍVEIS FORTES LIANAS ENTRANÇADAS VIGOROSAS QUAIS BRAÇOS DE AMANTES ENLOUQUECIDOS PELO DESEJO. CORPOS FREMENTES EMBRUTECIDOS PELA LASCÍVIA RESSACAM ORGASMOS DISTANTES...INCONTROLÁVEIS. AH! BELEZA IMORTAL DESSE ABRAÇO TÃO FORTE, DESSAS NÉVOAS SALPICADAS DE ESTRELAS MULTICORES. OS CORPOS PAIRAM... INCONTIDAS LAMÚRIAS BUSCAM,SOFREGAS, O ESPASMO DA TERNURA QUE ME DÁS. VEM. ENTREGA-ME A ALMA E EU FAREI DE TI UM CAVALEIRO VITORIOSO. ENTRA NA LUTA DA CONQUISTA E MORRE POR MIM NA BATALHA DO DESEJO CONTIDO.
ana maria evaristo 29/01/07
SÃO GRADES INVISÍVEIS FORTES LIANAS ENTRANÇADAS VIGOROSAS QUAIS BRAÇOS DE AMANTES ENLOUQUECIDOS PELO DESEJO. CORPOS FREMENTES EMBRUTECIDOS PELA LASCÍVIA RESSACAM ORGASMOS DISTANTES...INCONTROLÁVEIS. AH! BELEZA IMORTAL DESSE ABRAÇO TÃO FORTE, DESSAS NÉVOAS SALPICADAS DE ESTRELAS MULTICORES. OS CORPOS PAIRAM... INCONTIDAS LAMÚRIAS BUSCAM,SOFREGAS, O ESPASMO DA TERNURA QUE ME DÁS. VEM. ENTREGA-ME A ALMA E EU FAREI DE TI UM CAVALEIRO VITORIOSO. ENTRA NA LUTA DA CONQUISTA E MORRE POR MIM NA BATALHA DO DESEJO CONTIDO.
ana maria evaristo 29/01/07

Saturday, May 05, 2007
A ILIADA NO VELVET

Á Liliana
Não sou menos do que em Agosto
mas as meninas já não vêm
volto ao bar escuro
quase sem cheta
como nos anos 90
em Braga
o estrelato quase à porta
e a cidade não me dá nada
não se passa absolutamente nada
Não sou menos do que Augusto
mas à minha volta só vejo
gajos, putos e mulheres tomadas
a cidade está deserta
às vezes parece renascer
com o balançar das tuas ancas
Perdi o último metro
a estrela está só
a menina bonita já não está
e eu estou a perder a lata
nem sequer tenho cacau
para apanhar uma borracheira
sou de Braga do porto
era lá que deveria estar
e não aqui neste bar murcho
apesar da moira ser muito simpática
ao que parece,
nada se vai passar até às 6,
nem tão pouco conversas com putas,
travestis e amigos das multas
que nos oferecem poemas
e são tesoureiros da Junta de Freguesia
só putos e tédio
não há rock nada rola
e a menina bonita não está
não vai estar mais
deveria ter ido para casa-
dizem a moral e o bom senso
só aparecem putos e mais putos
e eu escrevo
porque dizem que sou um poeta maldito
com tendências alucinatórias e visionárias
e os meus admiradores e detractores
esperam isso de mim
entregue a mim próprio
com poemas, livros e palavras
que não consigo transmitir às gajas
de que gosto e espeto no papel
olho para o cu da gaja que está ao balcão
e o mundo renasce
o mundo das tatuagens
dos vidros partidos
dos automóveis
da bófia
do bailarino
do sangue na guelra
do homem em guerra
e já me apetece cantar outra vez
usar e abusar de vez
onde está a menina?
Bebo e, uma vez mais,
agradeço a amabilidade
e a doçura da Li Han
Aguardo a fiesta
sempre é preferível à conversa
dos gajos sem conversa
onde está a magia de Agosto,
de Paredes de Coura,
onde as miúdas te olhavam,
te procuravam e se metiam contigo?
Pensaste que eram tudo provocações,
"Era o Rouxinol e era a Rita",
tiveste medo e agarraste-te à menina
do Gerês que amas,
que realmente amas
e queres acariciar, cobrir de beijos,
abraçar para sempre,
a menina que ficou na tenda
enquanto tripavas no hotel
a menina que te deu de comer,
de beber e te vestiu
quando a chuva te batia nos cornos
a menina que te despertou do transe
és a estrela mas permaneces teso
e as ancas continuam a balançar ao balcão
não sabes se hoje ou qualquer noite
te dirigirão a palavra
que se foda!
ao menos aqui sabes que escreves livremente
enquanto que no outro tasco
te abandonaram quando usavas da palavra
sobraram 7 ou 8
7 ou 8 amigos, 7 ou 8 espectadores
para a estrela do rock n' roll
7 ou 8...em Paredes eram 500...
o bar enche e já há algumas gajas
que não conheces nem elas te reconhecem
o resto são putos
e música foleira
aos 38 anos, o poeta subversivo e surrealista
que vai à rádio e aos jornais
no meio de putos que não sabem quem és
nem querem saber
38 anos e sobram as ancas da gaja
dos blue jeans ao balcão
38 anos e hoje de nada te vale a canção
nem tens palco para brilhar
e o teu amigo canta em Famalicão
onde deverias estar
afinal, ias lá ficar noite fora
noite fora e ninguém à tua mesa
noitr fora e os putos não gramam a tua cena
a única que te topa é a Li Han
sempre não é agarrada ao pau
como o outro camarada
e apetece-te beber a noite toda
mesmo que a noite não dê em nada
apetece-te continuar com a Ilíada no Velvet
que começou com duas loiras
no café das ruas da cidade antiga
és Dionisos, Aquiles, Ulisses
e ninguém te reconhece
já não há deuses nem semi-deuses
Esparta está minada
mesmo que fiques até de madrugada
a escrever baboseiras que ate podem
ter algo de sublime
mas não te servem de nada
tens a quem sair
sabes que não tens emenda
e podes cair de novo
touro no meio da arena
da música foleira
escreves e ninguém dança
escreves para encher a pança
ou a alma ou o caralho que seja
és a puta do rock
à cata de clientes à cata de estrelas
és a puta do rock
e cantas daqui a uma semana
és a puta do rock
e vais ficar até de madrugada
és a puta do rock
e és de Braga
és a puta do rock
e não se passa nada
és a puta do rock
e andas com as voltas trocadas
és a puta do rock
e não sacas mulher nem te esforças por nada
és a puta do rock
e o mundo é uma merda
tal como s música foleira que passa.
Aqui ninguém te ama
e escreves rock n' roll para a sanita
contas os trocos e não sobra nada
onde está a fama? A cama?
A Glória? a MULHER que te grama?
É o rock e a amiga...
é o rocker no meio do nada
a boazona do teu amigo
nem sequer te chama
é o rock sem a amiga...
é o rock e a derrocada...
é o poeta e o anarca aos papéis
até de madrugada
é o sexo à mão de semear
com o fio dental à molhada.
Até sei que isto numa "soirée" de poesia
num tasco qualquer dá direito a palmas
mas aqui...é morte d' alma
é a morte do artista
são versos para a sepultura
escrever...morder...morrer...
escrever...e acabar sem nada...
ondem páram os teus amigos,
velhos companheiros de noitada?
Onde páram aqueles
que te beijam a cara?
Poema épico até de madrugada
Lídia Cavalo de Tróia
Afrodite vinda das àguas
reis de que vens
Alexandre, o Grande,
sangue de poeta
mulher que foges
a meio da batalha
mulher que entras e sais
e te sentas ao som da batida
Allen Gingsberg beat generation
beber até ao raiar da aurora.
A. Pedro Ribeiro, VELVET, Vila do Conde.
Friday, May 04, 2007
MARCHA PELA MARIJUANA
Thursday, May 03, 2007
ALEA JACTA EST

REVOLUCIONÁRIOS E PROVOCADORES
António Pedro Ribeiro
As manifestações do 1º de Maio em portugal provaram que, apesar da chuva, os operários, os funcionários públicos, os professores, os utentes dos transportes públicos e dos serviços de saúde, os trabalhadores precários, os desempregados, os comerciantes, em suma, grande parte do proletariado e até do "lupen-proletariado" não suporta mais a política ditadorial, fraudulenta e ao serviço do grande capital e das OPAS canibais. Aliás, como que por um passe de magia, "ressustiram" as organizações anarquistas e a extrema-esquerda a valer (extra Bloco), para desagrado dos engraçadinhos do "Gato Fedorento" que andam a vender as "chamadas grátis" da PT. Como dizia o cineasta e poeta Pier Paolo Pasolini, "nos dias que correm é difícil distinguir um revolucionário de um provocador". O pior é quando somos ambas as coisas...eh!eh! Aliás, no Porto, no palco montado na Avenida dos Aliados uma banda tocou o "Hasta Siempre" para Che Guevara. Sinais dos tempos.
Perante este cenário mercantilista de podridão e caos, propício à "terra queimada", a questão é mesmo saber quem é o próximo a cair. Se a Greve Geral do dia 30 resultar apostamos no engenheiro social-cavaquista. Como se dizia em Roma, "Alea Jacta Est".
António Pedro Ribeiro
As manifestações do 1º de Maio em portugal provaram que, apesar da chuva, os operários, os funcionários públicos, os professores, os utentes dos transportes públicos e dos serviços de saúde, os trabalhadores precários, os desempregados, os comerciantes, em suma, grande parte do proletariado e até do "lupen-proletariado" não suporta mais a política ditadorial, fraudulenta e ao serviço do grande capital e das OPAS canibais. Aliás, como que por um passe de magia, "ressustiram" as organizações anarquistas e a extrema-esquerda a valer (extra Bloco), para desagrado dos engraçadinhos do "Gato Fedorento" que andam a vender as "chamadas grátis" da PT. Como dizia o cineasta e poeta Pier Paolo Pasolini, "nos dias que correm é difícil distinguir um revolucionário de um provocador". O pior é quando somos ambas as coisas...eh!eh! Aliás, no Porto, no palco montado na Avenida dos Aliados uma banda tocou o "Hasta Siempre" para Che Guevara. Sinais dos tempos.
Perante este cenário mercantilista de podridão e caos, propício à "terra queimada", a questão é mesmo saber quem é o próximo a cair. Se a Greve Geral do dia 30 resultar apostamos no engenheiro social-cavaquista. Como se dizia em Roma, "Alea Jacta Est".
Tuesday, May 01, 2007
Subscribe to:
Posts (Atom)